O Piercing no conch é a nova aposta para quem quer ter orelhas mais estilosas. Mas, por que usar piercings fakes nessa região?

 

Rompendo com o tabu de que só mulheres colocam piercing nas orelhas, a procura pelos piercings entre os homens também aumentou consideravelmente, mostrando assim, que o estilo descolado ultrapassa os limites da sexualidade.

Como cada um possui um estilo de vida carregado de suas histórias, medos, limitações e anseios, criou-se um novo jeito de todos ficarem com as orelhinhas estilosas sem precisar passar pelo método tradicional: os furos com as agulhas. E, optarem por algo mais prático: Os piercings falsos de pressão, popularmente conhecidos como os piercings fakes.

Saindo do campo de piercings tradicionais (como piercing no tragus e piercing no hélix), temos o piercing no conch, que consiste em fixar a joia em uma cartilagem um pouco mais dura. Este tipo de piercing é feito através de um furo na parte interna da orelha, atravessando a agulha até a parte externa atrás da orelha.

Mas, por que não usar o método tradicional?

Sabemos que furar as orelhas é um método antigo, muito usado por nossos antepassados, porém, pode causar alguns transtornos e desconfortos, como por exemplo:

Dor:

Entendemos que muitas pessoas são mais sensíveis à dor e essa localidade da orelha, pois segundo pesquisas, é a mais dolorida para perfuração por ser uma cartilagem com bastante rigidez. A dor também pode se estender de acordo com a posição que você dorme. Caso pressione o piercing no travesseiro, poderá ocorrer a intensificação de quadros inflamatórios.

Para as meninas e meninos que possuem cabelos compridos, os quadros inflamatórios também podem acontecer quando os fios de cabelo esbarram ou agarram no piercing.

Problemas com o processo de cicatrização:

Geralmente o processo de cicatrização total do local perfurado, principalmente em áreas de cartilagem, demora em torno de seis meses a um ano, tendo em vista que vários fatores de saúde, genética e maus hábitos acarretam no atraso ou na aceleração do processo de cicatrização. E enquanto o local não está totalmente cicatrizado, o desconforto pode ser constante.

Inflamação intensa:

Nem sempre a inflamação aparecerá dias depois da perfuração, ela também pode começar a apresentar quadros meses depois do ocorrido, oferecendo riscos a todas as áreas do corpo, uma vez que pode se espalhar e atingir o sangue.

Queloide:

Em casos de distúrbios na cicatrização, é decorrente os quadros de queloide (uma lesão similar a caroço, podendo conter coloração escura, apresentando quadros de coceira e dor). Em casos crônicos, a retirada do queloide é feita através de cirurgia e reconstrução da orelha, pois pode acarretar em deformação.

Conch e Piercing de Pressão (piercing fake)

Mediante a todos os fatores apresentados, o uso de piercings fakes no conch geram menos transtornos e riscos, uma vez que são somente encaixados na cartilagem, sem pinos ou tarraxas, podendo ser removidos de forma prática e em qualquer lugar.

Uma outra vantagem é que o uso dos piercing fake pode ir para além do uso restrito no conch, podendo ser posicionado em outras regiões da orelha. Em relação a aparência, os piercings fakes são tão bonitos quanto os piercings feitos por perfuração. Possuem vários formatos diferentes e modelos únicos, além de ficarem lindos com demais brincos, anéis, chokers e pulseiras.

Mas, atenção: Mesmo sendo de pressão, os piercings precisam ser higienizados e limpos com produtos neutros.

Identificou as vantagens desse novo método e ainda tem dúvidas em relação a qual modelo escolher? Confira os nossos modelos de piercings fakes e tenha a certeza de que irá se apaixonar por essa nova tendência, que também tem se espalhado no mundo dos famosos.